TDAH em adultos: como reconhecer os sintomas e buscar ajuda

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Aqui na PlexNutri, eu sei que muita gente cresce sem saber que tem TDAH. Se você sente que está sempre atrasado, pulando de tarefa em tarefa e nunca consegue manter o foco por muito tempo, pode ser que esse transtorno esteja no comando da sua vida sem você perceber.

O TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade) não afeta só crianças. Muitos adultos vivem por anos sem diagnóstico, achando que são apenas “desorganizados” ou que precisam “se esforçar mais” – quando, na verdade, o cérebro deles funciona de forma diferente.

Quer saber se você pode ter TDAH em adultos? Vamos explorar os principais sintomas e como reconhecer esse transtorno! 🔎


O que é TDAH em adultos?

O TDAH é um transtorno neurobiológico caracterizado por dificuldades na atenção, controle de impulsos e hiperatividade.

📌 Mas peraí… não é um transtorno só de criança?
Não! O TDAH não desaparece com a idade. Ele pode até se manifestar de formas diferentes, mas continua impactando a vida adulta.

Sem diagnóstico e tratamento, o TDAH pode atrapalhar trabalho, estudos, relacionamentos e até a autoestima. Muita gente só descobre que tem TDAH quando começa a pesquisar sobre seus próprios sintomas ou recebe o diagnóstico depois que um filho ou parente é identificado com o transtorno.

🧠 E o que acontece no cérebro?
O cérebro de quem tem TDAH apresenta diferenças na regulação da dopamina, um neurotransmissor essencial para foco e motivação. Isso faz com que tarefas que exigem concentração se tornem muito mais difíceis e que a pessoa busque estímulos constantes para manter o interesse.

🎯 Principais impactos do TDAH na vida adulta:

  • Desafios na carreira: Dificuldade em cumprir prazos, manter organização e lidar com tarefas repetitivas.
  • Relacionamentos complicados: Esquecimento de compromissos, impulsividade e dificuldade em ouvir o outro podem gerar conflitos.
  • Finanças bagunçadas: Compras por impulso e falta de planejamento financeiro são comuns.
  • Saúde mental abalada: Alto risco de ansiedade, depressão e baixa autoestima.

No Brasil, a prevalência entre crianças e adolescentes de 6 a 17 anos é estimada em 7,6%, conforme dados do Ministério da Saúde. Em 2022, foram registrados mais de 229 mil atendimentos ambulatoriais para o transtorno no país. O aumento nos diagnósticos tem sido observado globalmente, especialmente em países como os Estados Unidos, onde a prevalência subiu de 6,1% para 10,2% nos últimos 20 anos.

Muitos adultos ainda vivem sem diagnóstico, enfrentando dificuldades no trabalho, nos estudos e nos relacionamentos sem saber a causa real. No Brasil, a busca por atendimento especializado tem aumentado.

Tipos de TDAH em adultos e seus sintomas

O TDAH não é igual para todo mundo. Existem três tipos principais:

✔️ Tipo Desatento

3 tipos de tdah

Esse é aquele perfil que parece estar sempre no “modo avião”. A pessoa tem dificuldades com foco, memória e organização.

🔹 Sintomas comuns:
✅ Esquece compromissos, prazos e tarefas.
✅ Se distrai facilmente e pula de uma atividade para outra.
✅ Perde objetos importantes com frequência.
✅ Dificuldade em organizar tarefas do dia a dia.
✅ Parece estar “no mundo da lua” em conversas.

Esse tipo de TDAH é mais comum em mulheres e pode ser confundido com ansiedade ou até com preguiça – mas não tem nada a ver com isso!

🔥 Tipo Hiperativo-Impulsivo

Aqui o problema não é a falta de atenção, mas a dificuldade em desacelerar. A pessoa sente uma inquietação constante, tem dificuldade em esperar sua vez e pode agir sem pensar.

🔹 Sintomas comuns:
✅ Interrompe conversas e fala sem parar.
✅ Muda de assunto rapidamente, mesmo em situações sérias.
✅ Tem dificuldade em ficar parado (balança as pernas, mexe as mãos).
✅ Impulsividade em decisões (compras, relacionamentos, mudanças de emprego).
✅ Sensação de “pilha ligada” o tempo todo.

Esse perfil é mais fácil de ser identificado na infância, mas muitos adultos continuam sofrendo com a inquietação.

🔄 Tipo Combinado (Hiperativo + Desatento)

Esse é o tipo mais comum e combina sintomas dos dois perfis anteriores. A pessoa tem dificuldade em focar, mas ao mesmo tempo é inquieta e impulsiva.

🔹 Sintomas comuns:
✅ Começa várias tarefas, mas não termina nenhuma.
✅ Alterna entre momentos de hiperfoco (ficar obcecado por algo) e total dispersão.
✅ Sente que precisa estar sempre fazendo algo para não se entediar.
✅ Alterna entre desorganização mental e explosões de energia.

💡 O problema não é falta de esforço! O cérebro de quem tem TDAH simplesmente funciona diferente, e entender isso já é um grande passo para buscar estratégias que ajudem no dia a dia.


Como o TDAH Muda com a Idade?

Se você sempre achou que o TDAH desaparece com a idade, aqui vai uma verdade: ele não some, ele se adapta.

Os sintomas podem mudar ao longo da vida, mas o impacto continua. Enquanto na infância a hiperatividade pode ser mais evidente, na vida adulta o TDAH pode se manifestar de forma mais sutil – como desorganização crônica, procrastinação ou dificuldades em gerenciar emoções.

TDAH na infância x TDAH na vida adulta

🔹 Infância: Muita energia, dificuldade em seguir regras, impulsividade.
🔹 Adolescência: Desafios na escola, mudanças de humor, baixa tolerância à frustração.
🔹 Vida adulta: Problemas no trabalho, esquecimentos constantes, dificuldade em manter rotinas.

A hiperatividade tende a diminuir, mas a desatenção e a impulsividade continuam. Muitos adultos com TDAH relatam que sentem como se tivessem um “cérebro bagunçado”, onde ideias surgem sem controle, tornando difícil concluir tarefas ou se organizar.

🧠 E os impactos do TDAH no longo prazo?
Sem tratamento, o TDAH pode levar a problemas como:
Desafios na carreira: Dificuldade em manter empregos e cumprir prazos.
Problemas financeiros: Impulsividade nas compras e falta de planejamento.
Relações conturbadas: Discussões frequentes por esquecimento ou falta de atenção.
Maior risco de ansiedade e depressão: A constante sensação de “fracasso” pode levar a problemas emocionais.

Muitas vezes, adultos com TDAH se veem presos em um ciclo de frustração, achando que só precisam “tentar mais”. Mas o problema não é falta de esforço – é o funcionamento diferente do cérebro. E a boa notícia? Existem estratégias e tratamentos que ajudam!

Agora, vamos ao próximo ponto: como saber se você realmente tem TDAH?


Como Saber se Você Tem TDAH?

Se você se identificou com os sintomas até aqui, talvez esteja se perguntando: “Será que eu tenho TDAH?”

📌 O diagnóstico do TDAH em adultos não é simples. Muitas vezes, o transtorno é confundido com ansiedade, depressão ou até “preguiça”. Além disso, como falamos antes, os sintomas podem mudar com o tempo.

O primeiro passo para um diagnóstico correto é procurar um profissional de saúde, como um psiquiatra, neurologista ou psicólogo especializado em TDAH.


🔎 Teste: Você Pode Ter TDAH?

O ASRS (Adult ADHD Self-Report Scale) é uma ferramenta usada mundialmente para triagem do TDAH em adultos. Aqui estão algumas perguntas baseadas nesse teste:

Responda com SIM ou NÃO:

✅ Você frequentemente perde compromissos, prazos ou tarefas importantes?
✅ Você sente que precisa de múltiplos estímulos para se concentrar?
✅ Sua mente fica constantemente cheia de pensamentos?
✅ Você se distrai facilmente ao realizar tarefas rotineiras?
✅ Você tem dificuldades em terminar tarefas iniciadas?
✅ Você age por impulso, sem pensar nas consequências?
✅ Você sente que seu cérebro está sempre “acelerado” e que é difícil relaxar?

💡 Se você respondeu SIM para várias dessas perguntas, pode ser um sinal de TDAH. Mas atenção: somente um profissional pode dar um diagnóstico oficial!

🩺 O que acontece durante a avaliação?

1️⃣ Entrevista clínica: O profissional vai perguntar sobre sua infância, rotina, dificuldades e histórico familiar.
2️⃣ Preenchimento de questionários: Ferramentas como a Escala ASRS ajudam a identificar padrões de comportamento.
3️⃣ Exclusão de outros transtornos: O médico pode avaliar se seus sintomas estão ligados ao TDAH ou a outras condições, como ansiedade e depressão.
4️⃣ Discussão sobre impacto na vida diária: O TDAH precisa afetar pelo menos duas áreas da vida (exemplo: trabalho + relacionamentos).

TDAH em Adultos no Brasil

Se você está no Brasil e quer buscar um diagnóstico, pode procurar:

🏥 ABDA – Associação Brasileira do Déficit de Atenção (www.tdah.org.br)
📍 Clínicas de neurologia e psiquiatria especializadas em TDAH
💼 Planos de saúde e SUS: Alguns centros públicos oferecem diagnóstico e tratamento.

Associacao Brasileira do Deficit de Atencao Associacao de pessoas com Deficit de atencao e hiperatividde

Tratamento para TDAH em Adultos: O Que Funciona?

Se você chegou até aqui e percebeu que pode ter TDAH, a próxima dúvida natural é: tem tratamento? Dá para melhorar?

A resposta é SIM! Embora o TDAH não tenha cura, existem várias formas de reduzir os impactos do transtorno e melhorar a qualidade de vida. O tratamento é individual e pode incluir medicação, terapia, mudanças de rotina e até suplementação.

🩺 O que realmente funciona no tratamento do TDAH?

Aqui na PlexNutri, eu sempre falo sobre soluções baseadas em ciência. Então, vamos ver os tratamentos mais eficazes para o TDAH em adultos.

🔹 1. Medicações para TDAH
🔹 2. Terapia e estratégias comportamentais
🔹 3. Mudanças na rotina e produtividade
🔹 4. Suplementos e alimentação para o cérebro

Vamos falar sobre cada um deles!

1. Medicamentos para TDAH: O que esperar?

As medicações são frequentemente usadas no tratamento do TDAH porque atuam diretamente nos neurotransmissores dopamina e noradrenalina, ajudando a melhorar o foco, a organização e o autocontrole.

💊 Tipos de medicação para TDAH:

🔹 Estimulantes (mais utilizados)

Esses remédios aumentam a dopamina no cérebro, ajudando na atenção e no controle de impulsos.

Metilfenidato (Ritalina, Concerta) – É o mais prescrito no Brasil.
Lisdexanfetamina (Venvanse) – Atua de forma prolongada, mantendo os efeitos por mais tempo.
Anfetaminas (Adderall) – Mais comum nos EUA, ainda não disponível no Brasil.

🔹 Não-estimulantes (outras opções)

São usados em pessoas que não podem tomar estimulantes ou que precisam de alternativas.

Atomoxetina (Strattera) – Regula a noradrenalina e tem efeito mais gradual.
Bupropiona (Wellbutrin) – Um antidepressivo que pode ajudar na concentração e impulsividade.
Clonidina e Guanfacina – Usados mais frequentemente em crianças, mas também podem ser indicados para adultos.

📌 Dica importante: A escolha da medicação depende da sua resposta individual. Algumas pessoas precisam testar diferentes opções antes de encontrar o que funciona melhor. Sempre com acompanhamento médico!

2. Terapia e estratégias comportamentais

Além da medicação, a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é um dos tratamentos mais recomendados.

🎯 O que a TCC faz?

  • Ensina técnicas para melhorar organização, planejamento e foco.
  • Ajuda a criar hábitos e rotinas mais estruturadas.
  • Trabalha a gestão emocional e controle da impulsividade.
  • Reduz a procrastinação e melhora a autoconfiança.

📌 Exemplo de estratégias da TCC para TDAH:
✅ Dividir tarefas grandes em partes menores.
✅ Usar alarmes e checklists para lembrar compromissos.
✅ Criar “gatilhos visuais” (exemplo: deixar a bolsa perto da porta para não esquecer).
✅ Aprender técnicas de regulação emocional para evitar explosões de raiva.

🚀 Bônus: Além da TCC, terapias como Mindfulness (atenção plena) podem ajudar a melhorar a concentração e reduzir a ansiedade.

3. Suplementação e alimentação para o TDAH

A alimentação pode impactar diretamente os sintomas do TDAH. Algumas deficiências nutricionais podem agravar a desatenção, enquanto certos nutrientes ajudam no funcionamento do cérebro.

🌿 Suplementos que podem ajudar no TDAH:

Ômega-3 (EPA/DHA) – Melhora o foco e reduz a impulsividade.
Magnésio – Ajuda a acalmar o sistema nervoso e melhora a qualidade do sono.
Zinco – Relacionado à regulação da dopamina.
L-teanina – Ajuda a reduzir a ansiedade e aumentar a concentração.
Cafeína (com moderação!) – Pode melhorar o foco, mas sem exageros para evitar ansiedade.

📌 Evite:
❌ Açúcares refinados e ultraprocessados – Podem aumentar a hiperatividade.
❌ Excesso de cafeína – Pode piorar a ansiedade e a impulsividade.
❌ Deficiência de ferro – Estudos indicam que baixos níveis de ferro podem piorar sintomas do TDAH.

🚀 Bônus: Alguns estudos mostram que dieta mediterrânea (rica em gorduras boas e antioxidantes) pode beneficiar quem tem TDAH.

4. Mudanças na rotina e produtividade

Se você tem TDAH, sabe que só força de vontade não resolve. O segredo é ajustar seu ambiente e suas estratégias para trabalhar a seu favor.

🔹 Dicas práticas para melhorar a produtividade:
Trabalhe com blocos de tempo – O método Pomodoro (25 min de foco + 5 min de pausa) pode ajudar a manter a atenção.
Use ferramentas visuais – Aplicativos como Notion, Todoist ou Google Keep são ótimos para organização.
Elimine distrações – Criar um ambiente sem estímulos visuais ou sonoros reduz a dispersão.
Descarregue a mente – Manter um caderno de anotações para evitar esquecimentos e organizar ideias.
Respeite seu ritmo – Se possível, ajuste horários de trabalho para momentos em que você sente mais energia.

💡 Dica de ouro: Pessoas com TDAH podem ter períodos de hiperfoco, onde conseguem se concentrar intensamente em algo de interesse. Saber como aproveitar esses momentos pode ser uma vantagem!


🔎 O que funciona melhor?

Cada pessoa com TDAH responde de forma diferente ao tratamento. O ideal é combinar estratégias para obter os melhores resultados.

📌 Resumo das melhores abordagens:
Medicação (se indicada pelo médico) – Ajuda no foco e controle da impulsividade.
Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) – Melhora organização e gestão emocional.
Rotinas e produtividade – Ajustar o ambiente para facilitar o foco.
Suplementação e alimentação adequada – Nutrientes essenciais para o cérebro.

A chave para conviver bem com o TDAH é conhecer suas necessidades, adaptar sua rotina e buscar estratégias eficazes. O diagnóstico não deve ser visto como um rótulo limitante, mas sim como uma ferramenta para entender melhor como seu cérebro funciona.

Perguntas Frequentes

1. O TDAH pode piorar com o tempo?

Os sintomas podem mudar com a idade, mas o TDAH não piora necessariamente. Na infância, a hiperatividade pode ser mais evidente, enquanto na vida adulta, a desatenção e a impulsividade tendem a ser os principais desafios. Sem tratamento, o impacto do transtorno pode aumentar, afetando trabalho, relacionamentos e bem-estar emocional.

2. É possível tratar o TDAH sem remédios?

Sim, mas depende da intensidade dos sintomas. Para casos mais leves, terapia cognitivo-comportamental, mudanças na rotina, estratégias de organização e suplementação podem ajudar. Para casos mais graves, o tratamento combinado com medicação costuma ser mais eficaz.

3. Como saber se o TDAH está afetando minha vida?

Se você tem dificuldades constantes para se organizar, cumprir prazos, manter relacionamentos ou controlar impulsos, o TDAH pode estar impactando sua vida. O transtorno precisa afetar pelo menos duas áreas importantes do dia a dia para ser considerado um problema clínico.

4. O TDAH pode causar ansiedade e depressão?

O TDAH não causa diretamente esses transtornos, mas pode aumentar o risco. A dificuldade em cumprir tarefas, a sensação de estar sempre sobrecarregado e os desafios nos relacionamentos podem gerar ansiedade e baixa autoestima. Quando o TDAH é tratado, esses sintomas geralmente melhoram.

5. Quem tem TDAH precisa tomar remédio para sempre?

Não necessariamente. Algumas pessoas usam medicação apenas em momentos específicos da vida, como períodos de alta demanda no trabalho ou estudo. Outras percebem que estratégias não medicamentosas são suficientes. A decisão deve ser feita com acompanhamento médico.

6. Quais suplementos podem ajudar no TDAH?

Alguns suplementos podem contribuir para a regulação da atenção e impulsividade. Ômega-3 melhora o foco, magnésio ajuda no relaxamento, zinco contribui para o equilíbrio da dopamina e L-teanina pode reduzir a ansiedade. Esses suplementos não substituem o tratamento médico, mas podem ser um complemento.

7. O TDAH pode afetar a vida financeira?

Sim, a impulsividade e a desorganização podem levar a dificuldades no controle financeiro. Compras por impulso, esquecimento de contas e falta de planejamento são comuns. Automatizar pagamentos, evitar cartões de crédito e usar aplicativos de controle financeiro podem ajudar a minimizar esses problemas.

8. O que acontece se o TDAH não for tratado?

Sem tratamento, o TDAH pode impactar significativamente a vida adulta. Dificuldades no trabalho, instabilidade financeira, problemas nos relacionamentos e maior risco de ansiedade e depressão são consequências comuns. O diagnóstico e o tratamento adequados ajudam a minimizar esses impactos e a melhorar a qualidade de vida.

9. Onde buscar ajuda no Brasil?

O diagnóstico pode ser feito por um psiquiatra, neurologista ou psicólogo especializado. A ABDA (Associação Brasileira do Déficit de Atenção) é uma referência no país e oferece informações confiáveis sobre o transtorno. O SUS e clínicas particulares também podem oferecer avaliação e tratamento.

Se você acredita que pode ter TDAH, o primeiro passo é buscar um profissional qualificado para uma avaliação. O tratamento certo pode fazer toda a diferença na sua rotina e bem-estar.

Referências

  1. Associação Brasileira do Déficit de Atenção (ABDA). Entre 5% e 8% da população mundial apresenta transtorno de déficit de atenção com hiperatividade. Disponível em: www.tdah.org.br.
  2. Ministério da Saúde do Brasil. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas – TDAH. Portaria Conjunta nº 14, de 17 de junho de 2022. Disponível em: www.gov.br/saude.
  3. Revista Contemporânea. Análise dos atendimentos ambulatoriais de crianças com diagnóstico de TDAH no Brasil em 2022. Disponível em: ojs.revistacontemporanea.com.
  4. Drauzio Varella. O que está por trás da explosão de casos de TDAH no Brasil e no mundo? Disponível em: drauziovarella.uol.com.br.
  5. Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC – EUA). Dados sobre a prevalência do TDAH em crianças e adultos nos Estados Unidos. Disponível em: www.cdc.gov.
  6. Revista BMC Psychiatry. Prevalence and correlates of adult attention-deficit hyperactivity disorder: Meta-analysis. Disponível em: cambridge.org.
  7. Senado Federal. Especialistas alertam para “epidemia de diagnósticos” de TDAH entre crianças. Disponível em: www12.senado.leg.br.

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